REYNALDO ROCHA - Blog do Augusto Nunes
Sei de lambe-botas que são capazes de qualquer coisa para agradar ao “chefe”. Seria o caso desse Washington Quaquá? Parece que sim. A nova identidade — dada pelos “cumpanheiros”, creio eu – já retrata a figura: uma risada que se tornou nome! Quaquá (que coisa ridícula esse apelido!) quer calar-nos com porradas. Conta com quem? Com José Dirceu e sua espingardinha de rolha? Ou com os ratos que infestam os gabinetes de Brasília?
Quaquá acredita mesmo que vá meter medo em alguém? Que vai me impedir de protestar? Não sou criança para cair na armadilha preparada por um imbecil. Não vou desafiá-lo para uma briga no quarteirão das casas de tolerância onde engordam. Quaquá nos fez a gentileza de registrar em cartório a “doutrina” que seu bando tenta esconder.
Vamos sim às ruas no dia 15 de março, porque elas não têm donos. Melhor: pertencem aos brasileiros. E tenho o direito constitucional de expor minhas opiniões e minhas crenças. Não será um Quaquá qualquer que me manterá calado. Nem os gorilas da ditadura conseguiram isso.
A convocação desse Quaquá de circo — a mando do imperador que, como João Figueiredo, o último dos generais da ditadura, promete “colocar a tropa na rua — é risível. Patética. Cretina. Além de criminosa.
João Figueiredo ameaçava “chamar o Pires” (Walter Pires, então ministro do Exército). Lula ameaça chamar João Pedro Stédile. Ao menos um cretino já se alistou: um quaquá. Seria risível se não fosse coisa de animador de bordeis.
Faça-me um favor, Quaquá: leia! Ameaças de um ser desprezível até pelo nome não amedrontam um povo que há pouco tempo combateu uma ditadura. E venceu.
Procure sua turma, Quaquá. Ela deve entender de patos mancos que rosnam.
Sei de lambe-botas que são capazes de qualquer coisa para agradar ao “chefe”. Seria o caso desse Washington Quaquá? Parece que sim. A nova identidade — dada pelos “cumpanheiros”, creio eu – já retrata a figura: uma risada que se tornou nome! Quaquá (que coisa ridícula esse apelido!) quer calar-nos com porradas. Conta com quem? Com José Dirceu e sua espingardinha de rolha? Ou com os ratos que infestam os gabinetes de Brasília?
Quaquá acredita mesmo que vá meter medo em alguém? Que vai me impedir de protestar? Não sou criança para cair na armadilha preparada por um imbecil. Não vou desafiá-lo para uma briga no quarteirão das casas de tolerância onde engordam. Quaquá nos fez a gentileza de registrar em cartório a “doutrina” que seu bando tenta esconder.
Vamos sim às ruas no dia 15 de março, porque elas não têm donos. Melhor: pertencem aos brasileiros. E tenho o direito constitucional de expor minhas opiniões e minhas crenças. Não será um Quaquá qualquer que me manterá calado. Nem os gorilas da ditadura conseguiram isso.
A convocação desse Quaquá de circo — a mando do imperador que, como João Figueiredo, o último dos generais da ditadura, promete “colocar a tropa na rua — é risível. Patética. Cretina. Além de criminosa.
João Figueiredo ameaçava “chamar o Pires” (Walter Pires, então ministro do Exército). Lula ameaça chamar João Pedro Stédile. Ao menos um cretino já se alistou: um quaquá. Seria risível se não fosse coisa de animador de bordeis.
Faça-me um favor, Quaquá: leia! Ameaças de um ser desprezível até pelo nome não amedrontam um povo que há pouco tempo combateu uma ditadura. E venceu.
Procure sua turma, Quaquá. Ela deve entender de patos mancos que rosnam.
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