Augusto Nunes - VEJA
No Aqui entre Nós desta quarta-feira, os comentários de Joice Hasselmann e do colunista se concentraram na primeira notícia boa divulgada pelo Planalto nos últimos quatro meses. Neste ano, Dilma Rousseff vai poupar o país da discurseira do Primeiro de Maio, multiplicada por uma cadeia nacional de TV. Faz sentido.
A conversa no programa da TVEJA foi ilustrada por vídeos que exibem
trechos dos palavrórios do primeiro mandato. Conjugados, comprovam que a
presidente eleita pelo Partido dos Trabalhadores resolveu transformar o
Dia do Trabalho na Noite da Mentira. Confiram os melhores/piores
momentos:
2011: “O emprego e o salário aumentam, a desigualdade diminui e o país continua avançando sem retrocesso. (…) Mesmo os brasileiros que mais precisam de apoio sentem que dias melhores estão chegando”.
2012: “A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil escolheram o caminho do bom exemplo (…), provando que é possível baixar os juros cobrados em empréstimos, cartões, cheque especial, inclusive no crédito consignado”.
2013: “Este governo vai continuar sua luta firme pela redução de impostos (…) mesmo que tenha de enfrentar interesses poderosos. Um governo que age assim e uma presidenta que pensa desta maneira não vão descuidar nunca do controle da inflação. Esta é uma luta constante, imutável, permanente”.
2014: “O que pode envergonhar um país é não combater a corrupção, é varrer tudo para baixo do tapete. O Brasil já passou por isso no passado, e os brasileiros não aceitam mais a hipocrisia, a covardia ou a conivência. É com essa franqueza que quero falar da Petrobras. A Petrobras é a maior e a mais bem-sucedida empresa brasileira. É um dos mais importantes patrimônios do nosso povo. Por isso, a Petrobras jamais vai se confundir com atos de corrupção ou ação indevida de qualquer pessoa”.
A ideia de cair fora da TV mostra que a rainha de João Santana ainda não superou Maria I, a Louca. Se repetisse algo parecido nesta sexta-feira, o Brasil assustaria o mundo com o mais ruidoso panelaço desde o Dia da Criação.
2011: “O emprego e o salário aumentam, a desigualdade diminui e o país continua avançando sem retrocesso. (…) Mesmo os brasileiros que mais precisam de apoio sentem que dias melhores estão chegando”.
2012: “A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil escolheram o caminho do bom exemplo (…), provando que é possível baixar os juros cobrados em empréstimos, cartões, cheque especial, inclusive no crédito consignado”.
2013: “Este governo vai continuar sua luta firme pela redução de impostos (…) mesmo que tenha de enfrentar interesses poderosos. Um governo que age assim e uma presidenta que pensa desta maneira não vão descuidar nunca do controle da inflação. Esta é uma luta constante, imutável, permanente”.
2014: “O que pode envergonhar um país é não combater a corrupção, é varrer tudo para baixo do tapete. O Brasil já passou por isso no passado, e os brasileiros não aceitam mais a hipocrisia, a covardia ou a conivência. É com essa franqueza que quero falar da Petrobras. A Petrobras é a maior e a mais bem-sucedida empresa brasileira. É um dos mais importantes patrimônios do nosso povo. Por isso, a Petrobras jamais vai se confundir com atos de corrupção ou ação indevida de qualquer pessoa”.
A ideia de cair fora da TV mostra que a rainha de João Santana ainda não superou Maria I, a Louca. Se repetisse algo parecido nesta sexta-feira, o Brasil assustaria o mundo com o mais ruidoso panelaço desde o Dia da Criação.
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