Comentário foi feito por telefone ao senador
FSP
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou a interlocutores que Dilma Rousseff classificou "de absurda" a proposta da terceirização aprovada na quarta (22) pela Câmara.
A Folha apurou que a presidente fez o comentário por telefone a Renan na quarta. O Planalto não se manifestou.
O presidente do Senado divulgou nesta sexta (24) nota em que acusa o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de promover controvérsia que atinge "o fortalecimento e a independência" do Congresso e que beneficia "aqueles que têm horror ao ativismo parlamentar".
Os dois entraram em choque devido ao projeto que libera empresas a terceirizarem todas as suas atividades.
Cunha defende a proposta e liderou a aprovação dela na Câmara. Renan se opõe à terceirização da atividade-fim, a principal da empresa, e tem demonstrado intenção de barrá-la no Senado.
Renan disse que não vai "engavetar" o tema, mas sim discuti-lo criteriosamente, e que o Senado não engaveta nenhum projeto da Câmara.
"Gostaria muito que ele [Renan] votasse o decreto dos conselhos populares, engavetado lá", rebateu Cunha, em referência a projeto que susta a Política Nacional de Participação Social. "Não quero polemizar. Ele tem direito a ter a opinião que quiser, só não pode engavetar."
Em evento na Assembleia do Mato Grosso nesta sexta, Cunha voltou a enfrentar protestos de sindicalistas e ativistas LGBT, como em visitas a São Paulo, Porto Alegre e João Pessoa.
O presidente do Senado divulgou nesta sexta (24) nota em que acusa o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de promover controvérsia que atinge "o fortalecimento e a independência" do Congresso e que beneficia "aqueles que têm horror ao ativismo parlamentar".
Os dois entraram em choque devido ao projeto que libera empresas a terceirizarem todas as suas atividades.
Cunha defende a proposta e liderou a aprovação dela na Câmara. Renan se opõe à terceirização da atividade-fim, a principal da empresa, e tem demonstrado intenção de barrá-la no Senado.
Renan disse que não vai "engavetar" o tema, mas sim discuti-lo criteriosamente, e que o Senado não engaveta nenhum projeto da Câmara.
"Gostaria muito que ele [Renan] votasse o decreto dos conselhos populares, engavetado lá", rebateu Cunha, em referência a projeto que susta a Política Nacional de Participação Social. "Não quero polemizar. Ele tem direito a ter a opinião que quiser, só não pode engavetar."
Em evento na Assembleia do Mato Grosso nesta sexta, Cunha voltou a enfrentar protestos de sindicalistas e ativistas LGBT, como em visitas a São Paulo, Porto Alegre e João Pessoa.
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