Lauro Jardim - VEJA
Afinada, a dupla Renan Calheiros e Eduardo Cunha esta funcionando como um pisca-pisca em relação ao governo: quando um acende, o outro apaga.
Na reunião da cúpula do PMDB com Aloizio Mercadante e Joaquim Levy, na segunda-feira, 23, no Palácio do Jaburu, Cunha defendeu a aprovação do pacote fiscal do governo. Na saída do encontro, de madrugada, Mercadante agradeceu o apoio: “Obrigado por sua posição”.
Renan, que passava na hora da demonstração de gratidão, aproveitou a deixa. “Eduardo, seu apoio realmente foi importante, como um contraponto”, disse Renan. Ou seja, se é um “contraponto” significa que o PMDB pensa de forma contrária ao ajuste fiscal.
Mercadante deve ter entendido o recado. Em outras ocasiões recentes, era Cunha quem batia e Renan quem amaciava.
Na reunião da cúpula do PMDB com Aloizio Mercadante e Joaquim Levy, na segunda-feira, 23, no Palácio do Jaburu, Cunha defendeu a aprovação do pacote fiscal do governo. Na saída do encontro, de madrugada, Mercadante agradeceu o apoio: “Obrigado por sua posição”.
Renan, que passava na hora da demonstração de gratidão, aproveitou a deixa. “Eduardo, seu apoio realmente foi importante, como um contraponto”, disse Renan. Ou seja, se é um “contraponto” significa que o PMDB pensa de forma contrária ao ajuste fiscal.
Mercadante deve ter entendido o recado. Em outras ocasiões recentes, era Cunha quem batia e Renan quem amaciava.
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