Augusto Nunes - VEJA
“E tem uma, tem uma pintura dela que eu acho genial, é… como é que é? Natureza Morta… Ai, eu tinha de lembrar a palavra. Natureza Morta… é uma contradição em termos: de que que é o quadro? É uma natureza morta? Rodando, você entendeu? É o stand still a Natureza Morta, aí a Remedios Varo vai lá e faz… ela bota uma mesa e os componentes da natureza morta estão girando. O nome é interessantíssimo. O nome tem uma certa, uma certa ironia”.
Dilma Rousseff, na inacreditável entrevista ao jornal La Jornada,
assassinando impiedosamente a natureza morta durante uma exposição
sobre a vida e obra de “uma pintora fantástica” que, se a memória
presidencial não falhou, atende pelo nome de Remédios Varo.
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