Endossado por senadores do PT, manifesto diz que ex-ministro é vítima de golpismo das elites
CATIA SEABRA - FSP
Dirigentes e parlamentares petistas lançaram nesta sexta (28) uma carta
em apoio ao ex-ministro José Dirceu, preso pela Operação Lava Jato.
O documento tem assinaturas do líder do PT no Senado, Humberto Costa
(PE), e dos senadores Lindbergh Farias (RJ) e Paulo Rocha (PA).
"As pessoas que conhecem sua história sabem, sim, das fraquezas do homem, do político e do ser humano, mas reconhecem seu valor na história e na luta pela redemocratização do país", diz a carta. "Sua vida foi prova de suas lutas e vitórias."
Integrantes da executiva nacional do PT endossam o manifesto, que se refere a Dirceu como vítima de golpismo das elites descontentes com sua atuação em prol dos menos favorecidos.
A divulgação do documento coincide com a revelação de denúncias sobre a evolução patrimonial de Dirceu, preso em Curitiba desde o início do mês sob suspeita de receber propina do esquema de corrupção na Petrobras.
Organizador do manifesto, João Batista Silva, ex-presidente do PT no Pará, citou como motivação a necessidade de defender o ex-ministro.
Silva nega que ele vá se desfiliar do partido, como chegou a ser especulado.
"Não acredito que ele faça isso. Ele é muito racional. Vai esperar e dialogar antes de tomar uma decisão", disse Silva, que divulgou a carta nas redes sociais após consultar seus signatários.
"As pessoas que conhecem sua história sabem, sim, das fraquezas do homem, do político e do ser humano, mas reconhecem seu valor na história e na luta pela redemocratização do país", diz a carta. "Sua vida foi prova de suas lutas e vitórias."
Integrantes da executiva nacional do PT endossam o manifesto, que se refere a Dirceu como vítima de golpismo das elites descontentes com sua atuação em prol dos menos favorecidos.
A divulgação do documento coincide com a revelação de denúncias sobre a evolução patrimonial de Dirceu, preso em Curitiba desde o início do mês sob suspeita de receber propina do esquema de corrupção na Petrobras.
Organizador do manifesto, João Batista Silva, ex-presidente do PT no Pará, citou como motivação a necessidade de defender o ex-ministro.
Silva nega que ele vá se desfiliar do partido, como chegou a ser especulado.
"Não acredito que ele faça isso. Ele é muito racional. Vai esperar e dialogar antes de tomar uma decisão", disse Silva, que divulgou a carta nas redes sociais após consultar seus signatários.
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