Lauro Jardim - VEJA
Ao vetar o projeto que abriria o sigilo dos contratos do BNDES, Dilma livrou-se de se expor.
Na campanha, num debate na TV, respondeu assim a uma provocação de Aécio Neves sobre o financiamento de 682 milhões de dólares que o BNDES deu para a construção do Porto de Mariel, em Cuba: “As garantias quem dá, não é Cuba. Quem dá a garantia é a empresa brasileira para o BNDES.”
Não é verdade. Em caso de inadimplência do governo de Cuba, o risco é 100% do governo brasileiro e não da Odebrecht, empreiteira que ergue o porto.
Com o veto de Dilma, no entanto, tal fato só virá a público daqui a duas décadas.
Na campanha, num debate na TV, respondeu assim a uma provocação de Aécio Neves sobre o financiamento de 682 milhões de dólares que o BNDES deu para a construção do Porto de Mariel, em Cuba: “As garantias quem dá, não é Cuba. Quem dá a garantia é a empresa brasileira para o BNDES.”
Não é verdade. Em caso de inadimplência do governo de Cuba, o risco é 100% do governo brasileiro e não da Odebrecht, empreiteira que ergue o porto.
Com o veto de Dilma, no entanto, tal fato só virá a público daqui a duas décadas.
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