No cenário atual, regra afetaria só quatro partidos. Medida foi aprovada durante discussão da reforma política, nesta quinta-feira
Marcela Mattos - VEJA
Ameaçados pela proposta, deputados de partidos nanicos criticaram a
medida. "Nós somos contra a formalização de qualquer tipo de cláusula
legal jurídica, até porque a desigualdade das condições na disputa já é
patente, já é uma baita cláusula de desempenho. Partidos pequenos
raramente têm chance de eleger alguém. E isso não pode significar
estrangulamento", disse Chico Alencar (PSOL-RJ).
Parlamentares favoráveis à matéria, no entanto, argumentaram que, sem representação, as legendas não devem ser custeadas com verba pública.
Em 2006, o Supremo Tribunal Federal derrubou um outro modelo de cláusula de barreira que estabelecia que partidos que não conseguissem 5% dos votos teriam direito a apenas dois minutos por semestre em rede nacional de rádio e televisão e teriam de ratear com os demais partidos 1% do fundo partidário.
O texto aprovado nesta quinta ainda depende de uma segunda votação na Câmara e da aprovação no Senado para entrar em vigor.
Parlamentares favoráveis à matéria, no entanto, argumentaram que, sem representação, as legendas não devem ser custeadas com verba pública.
Em 2006, o Supremo Tribunal Federal derrubou um outro modelo de cláusula de barreira que estabelecia que partidos que não conseguissem 5% dos votos teriam direito a apenas dois minutos por semestre em rede nacional de rádio e televisão e teriam de ratear com os demais partidos 1% do fundo partidário.
O texto aprovado nesta quinta ainda depende de uma segunda votação na Câmara e da aprovação no Senado para entrar em vigor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário