Roberto Rachewsky - IL
Créditos: Veja Online
Enquanto celebrava-se o Dia Internacional da Democracia, a Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul era calada por uma violenta ação de grupos corporativos a defender insustentáveis privilégios. Por outro lado, em Brasília, os liberais do Brasil ganhavam voz no cenário politico-partidário. O TSE aceitava o registro do Partido Novo, que usará na sua legenda o número 30, já nas próximas eleições.
É o trigésimo-terceiro partido a ser criado neste período
pós-democratização. Diferentemente do que possam dizer ou imaginar, o
Novo não é apenas mais um partido a se formar. É um partido totalmente
diferente dos demais. É o partido que faltava.
O Novo defende idéias que podem levar nossa democracia a um outro patamar. Ao patamar galgado por aquelas sociedades que encontraram um nível de civilização e prosperidade que sempre sonhamos, mas nunca conseguimos implementar.
O Novo defende o capitalismo, sistema politico-econômico baseado na ética que estabelece que cada indivíduo é um fim em si mesmo, sendo dono e responsável por sua própria vida, livre para agir de acordo com a sua própria consciência, criando valores intelectuais, materiais ou espirituais para poder florescer e prosperar.
O Novo defende o livre-mercado, onde os indivíduos podem interagir espontânea e voluntariamente com os demais, sem serem importunados por atos de violência ou coerção, inclusive aqueles promovidos pelo próprio governo.
O Novo prega a redução do tamanho do Estado e a redefinição de suas funções, para que as pessoas possam, elas próprias, se governar, criando e usufruindo os frutos do seu esforço, cooperando e compartilhando com quem e como bem entenderem.
Nós liberais, não queremos uma democracia onde nossos políticos sejam calados ou corrompidos por grupos de pressão de qualquer espécie.
O tamanho e o poder do governo têm levado a sociedade a uma luta desigual. O indivíduo, que cria valor, vive e trabalha sustentado por seu próprio esforço, está exaurido. Não é mais possível sustentar, moral e economicamente, a faraônica estrutura governamental.
Estamos cansados de governos que regulam e tributam para parasitar.
É na defesa destes indivíduos que o Novo foi criado e é pela força de suas idéias que ele veio para ficar.
O Novo defende idéias que podem levar nossa democracia a um outro patamar. Ao patamar galgado por aquelas sociedades que encontraram um nível de civilização e prosperidade que sempre sonhamos, mas nunca conseguimos implementar.
O Novo defende o capitalismo, sistema politico-econômico baseado na ética que estabelece que cada indivíduo é um fim em si mesmo, sendo dono e responsável por sua própria vida, livre para agir de acordo com a sua própria consciência, criando valores intelectuais, materiais ou espirituais para poder florescer e prosperar.
O Novo defende o livre-mercado, onde os indivíduos podem interagir espontânea e voluntariamente com os demais, sem serem importunados por atos de violência ou coerção, inclusive aqueles promovidos pelo próprio governo.
O Novo prega a redução do tamanho do Estado e a redefinição de suas funções, para que as pessoas possam, elas próprias, se governar, criando e usufruindo os frutos do seu esforço, cooperando e compartilhando com quem e como bem entenderem.
Nós liberais, não queremos uma democracia onde nossos políticos sejam calados ou corrompidos por grupos de pressão de qualquer espécie.
O tamanho e o poder do governo têm levado a sociedade a uma luta desigual. O indivíduo, que cria valor, vive e trabalha sustentado por seu próprio esforço, está exaurido. Não é mais possível sustentar, moral e economicamente, a faraônica estrutura governamental.
Estamos cansados de governos que regulam e tributam para parasitar.
É na defesa destes indivíduos que o Novo foi criado e é pela força de suas idéias que ele veio para ficar.
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