Benefício da dúvida Pressionado por partidos da
base a destravar nomeações para o segundo e o terceiro escalões, o
governo Temer passará a admitir os indicados políticos do Congresso
mesmo sem o aval dos órgãos de inteligência, caso da Abin. A análise da
ficha dos novos inquilinos será feita a posteriori. Se houver pequenas
incompatibilidades — como ser sócio ou administrador de empresas — o
indicado terá de se adequar. Se forem achados problemas maiores, o
Planalto promete exonerá-lo.
A jato Antes, a contratação só ocorria após o OK da Abin. A partir de agora, passará a ser liberada pela Secretaria de Governo. A pesquisa sobre o passado do candidato ao cargo será feita em paralelo, mas sem travar a nomeação no “Diário Oficial”.
Favorável Apesar de Temer ter telefonado aos líderes do centrão esclarecendo a fala de que quer “desidratar” o bloco, o Planalto está com um sorriso largo diante do enfraquecimento do grupo. Ficará mais barato governar sem a faca deles no pescoço.
A tinta acabou Sem a presidência da Câmara, o grupo perde poderes como o de pautar medidas de interesse do governo e definir relatores para temas prioritários. Os instrumentos tradicionais de cooptação do governo — emendas e cargos — voltam a ser mais efetivos.
Tô vivo O centrão sabe que perdeu poder institucional, mas não morreu. “Esse agrupamento é natural, continuará a existir, mas não quer dizer divisão na base”, garante Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), um dos líderes do bloco.
Corra, Lola Investigadores da Lava Jato alertam: é bom que o marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, não embromem muito para aceitar os termos da delação premiada. “Ou podem perder o timing”, dizem.
A jato Antes, a contratação só ocorria após o OK da Abin. A partir de agora, passará a ser liberada pela Secretaria de Governo. A pesquisa sobre o passado do candidato ao cargo será feita em paralelo, mas sem travar a nomeação no “Diário Oficial”.
Favorável Apesar de Temer ter telefonado aos líderes do centrão esclarecendo a fala de que quer “desidratar” o bloco, o Planalto está com um sorriso largo diante do enfraquecimento do grupo. Ficará mais barato governar sem a faca deles no pescoço.
A tinta acabou Sem a presidência da Câmara, o grupo perde poderes como o de pautar medidas de interesse do governo e definir relatores para temas prioritários. Os instrumentos tradicionais de cooptação do governo — emendas e cargos — voltam a ser mais efetivos.
Tô vivo O centrão sabe que perdeu poder institucional, mas não morreu. “Esse agrupamento é natural, continuará a existir, mas não quer dizer divisão na base”, garante Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), um dos líderes do bloco.
Corra, Lola Investigadores da Lava Jato alertam: é bom que o marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, não embromem muito para aceitar os termos da delação premiada. “Ou podem perder o timing”, dizem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário