Em entrevista à rede BBC, Dragana Haines afirmou que a ‘última coisa’ que ela deseja é uma ‘morte honrosa’ para o carrasco, identificado como Mohammed Emwazi
VEJAO agente humanitário britânico David Haines foi um dos reféns ocidentais decapitado pelo grupo terrorista Estado Islâmico(Islamic State/Reuters)
A viúva de um dos reféns ocidentais decapitados pelo terrorista do Estado Islâmico conhecido como 'jihadista John' disse querer que o terrorista seja capturado vivo. Em entrevista à rede britânica BBC, Dragana Haines afirmou que a "última coisa" que ela deseja para o homem que executou seu marido é uma "morte honrosa", sendo eliminado em ação.
"Pessoas desse tipo acreditam que a morte em combate é uma honra,
algo especial", disse Dragana à agência de notícias Associated Press.
"Eu acho que seria melhor se ele fosse julgado". No entanto, a filha de
Haines, Bethany, deu uma opinião diferente sobre o destino do
terrorista. "Eu acho que todas as famílias vão se sentir aliviadas
quando ele levar um tiro entre os olhos", disse ontem à rede ITV News.
A família de outra vítima, o jornalista americano Steven Sotloff, também manifestou esperança de que 'John' seja preso. "Queremos ir a um tribunal acompanhar sua sentença e vê-lo sendo enviado a uma prisão de segurança máxima onde ele vai passar o resto da vida isolado", disse um porta-voz da família, em declaração reproduzida pela BBC.
A mãe do jornalista americano James Foley, o primeiro refém ocidental a ser barbaramente degolado em um vídeo divulgado pelo Estado Islâmico, disse ao jornal britânico The Times ter perdoado o carrasco de seu filho. "Isso me entristece a continuidade do ódio. Ele se sentiu injustiçado, agora nós o odiamos. Isso apenas prolonga o ódio. Precisamos acabar com isso. Como mãe, eu o perdoo. Sabe, toda a situação é trágica".
Identificado - 'John', que aparece com o rosto coberto nos infames vídeos de decapitação divulgados pelo Estado Islâmico, foi identificado nesta quinta-feira como Mohammed Emwazi, nascido no Kuwait e criado em Londres. A primeira vez que ele apareceu foi em agosto do ano passado, na gravação da execução de Foley. O ajudante humanitário Haines foi morto no dia 13 de setembro.
O procurador-geral Eric Holder disse à CNN que nada está descartado na caça ao terrorista. "Todos os envolvidos na morte de cidadãos americanos serão responsabilizados. Não importa onde você está, vamos encontrá-lo", prometeu.
Ele não quis confirmar a identidade do jihadista John, mas insistiu que os Estados Unidos não vão descansar até levar à Justiça o homem visto nos vídeos de decaptação de reféns. "Seja por meio do uso de nossa força militar ou da capacidade legal, se você prejudicar americanos, é dever de cada pessoa no Executivo encontrá-lo, e nós vamos fazer isso". Questionado se o país poderia chegar a enviar tropas para encontrar o carrasco, ele respondeu: "eu não descartaria nenhuma hipótese".
A família de outra vítima, o jornalista americano Steven Sotloff, também manifestou esperança de que 'John' seja preso. "Queremos ir a um tribunal acompanhar sua sentença e vê-lo sendo enviado a uma prisão de segurança máxima onde ele vai passar o resto da vida isolado", disse um porta-voz da família, em declaração reproduzida pela BBC.
A mãe do jornalista americano James Foley, o primeiro refém ocidental a ser barbaramente degolado em um vídeo divulgado pelo Estado Islâmico, disse ao jornal britânico The Times ter perdoado o carrasco de seu filho. "Isso me entristece a continuidade do ódio. Ele se sentiu injustiçado, agora nós o odiamos. Isso apenas prolonga o ódio. Precisamos acabar com isso. Como mãe, eu o perdoo. Sabe, toda a situação é trágica".
Identificado - 'John', que aparece com o rosto coberto nos infames vídeos de decapitação divulgados pelo Estado Islâmico, foi identificado nesta quinta-feira como Mohammed Emwazi, nascido no Kuwait e criado em Londres. A primeira vez que ele apareceu foi em agosto do ano passado, na gravação da execução de Foley. O ajudante humanitário Haines foi morto no dia 13 de setembro.
O procurador-geral Eric Holder disse à CNN que nada está descartado na caça ao terrorista. "Todos os envolvidos na morte de cidadãos americanos serão responsabilizados. Não importa onde você está, vamos encontrá-lo", prometeu.
Ele não quis confirmar a identidade do jihadista John, mas insistiu que os Estados Unidos não vão descansar até levar à Justiça o homem visto nos vídeos de decaptação de reféns. "Seja por meio do uso de nossa força militar ou da capacidade legal, se você prejudicar americanos, é dever de cada pessoa no Executivo encontrá-lo, e nós vamos fazer isso". Questionado se o país poderia chegar a enviar tropas para encontrar o carrasco, ele respondeu: "eu não descartaria nenhuma hipótese".
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