VEJA
Com novas obras licitadas, no Complexo Esportivo de Deodoro, os custos com projetos relacionados às arenas, para os Jogos Olímpicos de 2016, passaram de 5,6 bilhões de reais para 6,5 bilhões de reais. Essa diferença representa uma atualização da Matriz de Responsabilidade da Olimpíada, documento que enumera as obras fundamentais para o evento. Agora, os gastos com os Jogos de 2016 já alcançaram 37,6 bilhões de reais, assim distribuídos: arenas: 6,5 bilhões de reais; legado: 24,1 bilhões de reais; e investimento do Comitê Organizador da Olimpíada, 7 bilhões de reais. O orçamento previsto na candidatura brasileira era de 28,8 bilhões de reais.
Com novas obras licitadas, no Complexo Esportivo de Deodoro, os custos com projetos relacionados às arenas, para os Jogos Olímpicos de 2016, passaram de 5,6 bilhões de reais para 6,5 bilhões de reais. Essa diferença representa uma atualização da Matriz de Responsabilidade da Olimpíada, documento que enumera as obras fundamentais para o evento. Agora, os gastos com os Jogos de 2016 já alcançaram 37,6 bilhões de reais, assim distribuídos: arenas: 6,5 bilhões de reais; legado: 24,1 bilhões de reais; e investimento do Comitê Organizador da Olimpíada, 7 bilhões de reais. O orçamento previsto na candidatura brasileira era de 28,8 bilhões de reais.
“Não se
trata agora de um aumento de custos. Como houve a licitação de 11
intervenções em Deodoro, as cifras foram atualizadas”, disse, nesta
terça-feira, no Rio, o presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO),
general Fernando Azevedo e Silva.
Dos 52
projetos essenciais para a Olimpíada, 15 ainda estão sem custo e prazo
de início de obras definidos. Quando houver a licitação, os valores do
gasto total com os Jogos vão ser alterados. “Essa mudança se dá
automaticamente quando a licitação é feita. Portanto, são custos
previstos”, disse o general.
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