sexta-feira, 6 de junho de 2008

Luiz Carlos Lisboa foi repórter, redatos,editorialista e correspondente no Rio de Janeiro. Trabalhou no O Estado de São Paulo e no Jornal da Tarde. Aposentado, mora em Princenton, Nova Jérsei, EUA.
Dele,são os vários textos abaixo transcritos. São para uma reflexão sobre o que somos e o que pretendemos com aquilo que fazemos no nosso cotidiano.
"Uma frase rabiscada a giz num quadro negro do Collège de France, durante a revolta estudantil de maio de 1968, fala por si mesma: "Não vejo senão aquilo em que acredito."
Somos cegos para tudo aquilo que alguma vez não registramos com as tintas da emoção. É quando há o desejo ou medo envolvidos que passo a ver pessoas, imagens, idéias ou projetos.
Nosso mundo é povoado daquelas coisas em que acreditamos, seja as que amamos, seja as que tememos. Do resto nós esquecemos, ou apenas ignoramos."

Um comentário:

T disse...

A revolução que não houve...e mudou tudo.

ainda tento entender tudo o que aconteceu naquele ano