Página
de Facebook explica a muçulmanos brasileiros o que fazer com quem não
cumprir o jejum do Ramadã: tratá-lo pior do que gado.
A página do Facebook “Mesquita Brasil”, promove o islamismo em nosso país, sendo curtida por mais de 2 milhões e 700 mil pessoas. Marca o endereço da SBM – Sociedade Beneficente Muçulmana, a Comunidade Islâmica, na Rua Barão de Jaguara, 632, no Cambuci, São Paulo. Durante o mês sagrado do Ramadã, a página tem dado dicas sobre o jejum que muçulmanos precisam seguir.
A página do Facebook “Mesquita Brasil”, promove o islamismo em nosso país, sendo curtida por mais de 2 milhões e 700 mil pessoas. Marca o endereço da SBM – Sociedade Beneficente Muçulmana, a Comunidade Islâmica, na Rua Barão de Jaguara, 632, no Cambuci, São Paulo. Durante o mês sagrado do Ramadã, a página tem dado dicas sobre o jejum que muçulmanos precisam seguir.
Em um dos posts, a página responde a
dúvida sobre qual é a punição muçulmana para aqueles que não cumprem o
jejum obrigatório islâmico a ser cumprido durante este mês de Ramadã.
Citando sentenças do Cheikh Mohamad bin Uçaimin, a página responde
tecnicidades sobre a prática do jejum obrigatório.
Na pergunta 15, postada no dia 15 de junho,
a página da Mesquita Brasil responde qual a punição adequada para quem
descumpre o jejum no Ramadã sem qualquer motivo. A resposta vem na forma
de um hadith (compilado sobre a vida do profeta Maomé) de Abu
Umama. São ditos que exemplificam o que o muçulmano deve fazer – e Abu
Umama afiança que o não-jejuador está em grande perigo.
Conforme garantido por Al Dhahby, a
Mesquita Brasil responde simplesmente relatando que um povo inteiro
foi pendurado pelas canelas “machucadas”, de cabeça para baixo, e com
sangue escorrendo da boca (a causa do sangue não precisa ser
explicitada). Nada mais é preciso ser dito ou respondido sobre a religião da paz:
Há também relatos técnicos sobre pomadas, a obsessão com a “impureza” da menstruação, escovas de dentes, além de questões sobre se supositórios ou injeções anais afetam o jejum no Ramadã (felizmente, apenas a menstruação exige ajustes; em outros casos, lubrificantes é que podem ser o problema).
Há também relatos técnicos sobre pomadas, a obsessão com a “impureza” da menstruação, escovas de dentes, além de questões sobre se supositórios ou injeções anais afetam o jejum no Ramadã (felizmente, apenas a menstruação exige ajustes; em outros casos, lubrificantes é que podem ser o problema).
Como o Ocidente ainda tenta entender o
islamismo apenas pela dicotomia terrorista/não-terrorista, esquece-se de
que o terrorismo é apenas um dos vários meios possíveis para a
islamização, e que uma terra islamizada, que passa de Dar al-Harb (lar da guerra) para Dar al-Islam (lar da “paz”, ou da submissão), é submissa à shari’ah, a lei civil-religiosa-teológica-cosmológica do islamismo.
E a shari’ah possui penas para
mulheres que se exibem em público, que andam desacompanhadas, que
encostam em homens quando estão menstruadas. Ou para homossexuais, para
não-islâmicos (no caso citado pela Mesquita Brasil, trata-se de um povo inteiro), para adúlteros. E as penas vão de apedrejamento a ser pendurado de cabeça para baixo seguindo o modo de abatimento halal,
o único permitido para se comer cabritos no islamismo (embora comer em
outro sentido possa ser permitido em determinadas circunstâncias).
Não à toa, o Alcorão chama
não-muçulmanos de porcos e macacos – e o tratamento a eles, como se vê,
não é muito melhor. Sem nenhum islâmico precisar prestar depoimento à polícia por isso.
Enquanto não são maioria, muçulmanos vivem em Dar al-Hudna,
em “trégua” (e não paz) com a terra a ser conquistada, e até cumprem as
leis locais. Com maioria populacional, mesmo sem precisar da jihad ou
da sua versão moderna, o terrorismo covarde, a lei religiosa, civil,
moral, costumes, regras até para escovar os dentes etc serão
substituídas pela shari’ah. E as pessoas que tratam o islamismo como a “religião da paz” por nem todos serem terroristas (como nem todo ocidental é um soldado) logo saberão o que é a “paz” (shalam) apregoada pela shari’ah.
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