quinta-feira, 17 de julho de 2008

Jus et Societas II

Para demonstrar o quanto apreciei o vosso apoio, deixo aqui, um pequeno poema de um monge busdista, zen, do século XVIII, chamado Ryokan:
"Pensar viagens
toda noite me leva
a um pouso diferente
mas o sonho que sonho
é sempre o mesmo:
um lar."
Acho isso muito lindo, de uma singeleza ímpar. Espero que você goste também.
Até.

Um comentário:

Lúcia Pastorello disse...

eita... é uma aluna que te admira muito não só como professor, mas como pessoa também!!
Fica mais legal se não falar!!
hauheuheu
Adoro o seu tipo de escrita porque tenho uma linha de raciocínio mais ou menos igual!!! Me identifiquei em várias partes!!
Você escreve com lirismo, é romântico, mas injeta doses de realismo te trazendo de volta dos sonhos...!!
Tô adorando ler os poemas e citações...!!!
Continue ok!!

PS. Um lar!! Será que existe um lar para almas insossegadas??
Se houver, me avise!! =P
Adorei o trecho também!!
Bjos!!