No antigo Egito, aquele dos faraós, pirâmides, glória e esplendor, não existe mais. Naqueles tempos, as águas da Civilização fluíam entre as margens do Nilo. O país era cenário de uma história fascinante, cheio de magia, espiritualidade e mistério (quem sabe entende o que eu quero dizer). Ali se abria uma passagem para o outro lado do tempo. Morte e vida encontravam-se e se fundiam numa coisa só. Hoje, o que é o Egito? Um país destruído pela corrupção dos seus governantes, prestes a ser governado pela ignorância dos radicais religiosos.
Radicais esses que deixariam o Profeta Muhammad (que a Paz e a Benção de Deus estejam sobre ele) decepcionado.
Houve um roubo ao museu do Cairo e tesouros com um valor inestimável desapareceram e que agora devem provavelmente integrar a coleção de alguns magnatas espalhados pelo mundo. Inglaterra, França e EUA se recusam a devolver os tesouros subtraídos do Egito, Mesopotâmia, Grécia. Esses tesouros estão expostos em museus protegidos com um sistema de segurança apropriado. Esses países estão certos. Devolver as pérolas aos porcos? Creio que não se possa fazer isso.
Nesse nosso país que tem uma memória de quinze minutos é sempre bom lembrar que, se não fosse o ataque às torres do EUA ninguém iria falar mal dos talebãs, que tentam reescrever a história destruindo tudo aquilo que não convém aos seus propósitos.
E quando esse movimento de "revolta" chega ao Irã, cujo presidente fez o nosso tão amado líder de trouxa, é questionado, como ele responde? Com a força das armas. Muitas pessoas presas e torturadas.
Os EUA resolveram eleger uma pessoa completamente despreparada para ser "chefe" daquilo que eles chamam de Nova Ordem Internacional.
Mas isso já é uma outra coisa.
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