Rodrigo Constantino
A Fiocruz é um antro
comunista há anos, e já cansei de apresentar provas no meu blog. O
legado de Sergio Arouca permanece vivo na instituição, que faria muito
melhor se focasse apenas na produção de vacinas e abandonasse o lado
“educacional”, que é pura doutrinação ideológica. E o alvo, agora, são
as crianças.
Em comunicado que a Creche Fiocruz
enviou, um filme de 1997 em que o “garoto” vira garota será utilizado
como base para a questão da “identidade de gênero”, nova obsessão da
esquerda que ignora a existência da biologia (e isso, numa entidade
voltada para a pesquisa científica, é mesmo o puro escárnio). Eis o
convite:
A Creche Fiocruz convida os
responsáveis pelas crianças, alunos do curso de Educador Infantil e
demais trabalhadores da instituição com interesse no tema para a
exibição do filme “Minha vida em cor-de-rosa”, que aborda a questão de
infância e gênero, e ocorrerá no auditório do Museu da Vida, nesta
terça-feira (18/7), de 9 as 11 horas. O filme foi lançado em 1997 com
direção do cineasta belga Alain Berliner. Confira abaixo a imagem com
mais informações sobre a sessão:
Como se pode ver, os comunistas não vão descansar enquanto todos não trocarmos os termos aluno e aluna por “alunx” e não repetirmos que é lindo um garotinho que resolve virar garota e vice-versa. Até lá, eles vão continuar usando os recursos escassos do suor do nosso trabalho, obtidos na marra pelos impostos, para avançar com essa agenda “progressista”. E ai de quem reclamar: reacionário preconceituoso!
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