VLADY OLIVER - Blog do Augusto Nunes
Quando um “cineasta” se dispõe a gastar quinze minutos do tempo dele – e do meu – para dizer por que vota na Dilmona rombuda, eu fico pensando que o pobre diabo não sabe fazer o seu ofício. O mundo hoje não é aquela foto trôpega de Cuba, meus caros. É rapidez e consistência. E é engraçado como o sujeito forma um tipo. Ele sozinho é um exército. Vomita suas teses rampeiras brandindo que são os eleitores da oposição que o procuram para achincalhá-lo, como se isso não fosse o mote da petralharia mais tacanha.
Já dizia um ditado antigo que “quem semeia vento colhe tempestade”. Eu completaria afirmando que quem semeia o ódio colhe mesmo os dentes espelhados no asfalto ou a cabeça decepada do corpo. Ninguém aqui ainda ligou o nome à pessoa, nem eu farei questão de ligá-lo. Merece o ostracismo mais solene possível, o idiota. O problema é que este sujeitinho escroto acha absurdo que as pessoas se aproximem dele para ofendê-lo, esquecendo que o chefe da quadrilha em quem ele vota foi quem deu o pontapé inicial na decência.
Nem consegui assistir à bagaça até o fim, mas ele usa a ineficiência e o aparelhamento do Poder Judiciário para justificar que “nada ficou provado nas denúncias contra os petralhas”. Já contra a oposição é diferente. Como nada foi investigado, eles são culpados por esconder o que fizeram. Percebem o mimo? Muito aqui me dirão: mas com tantos Neris, Falabelas, Pitangas, Duvidiers, por que você perde tempo com um “cineasta” absolutamente inexpressivo? Por que ele é uma categoria de pensamento, meus caros.
É um jeito de ser, de enxergar e de esconder para ludibriar. E, se o cara pleiteia ser no mundo justamente um cineasta, o olhar conta e conta muito. Que o digam as sininhos da vida. Se eu pudesse adaptar e frase brilhante do Millor a este tipo de meliância rombuda, eu diria que devemos “desconfiar de cineastas que aparecem mais diante das câmeras que por trás delas”.
O set de filmagem desses vagabundos inclui coquetéis molotov, fogos de artifício para matar cameramen distraídos e uma dose de tacanhismo manco de matar um cavalo. Sou mais o adoentado Pasolini mesmo e seus “girondes”. Está tudo lá. Você precisará conter o nojo para assistir, mas está tudo lá. Vagabundos.
Quando um “cineasta” se dispõe a gastar quinze minutos do tempo dele – e do meu – para dizer por que vota na Dilmona rombuda, eu fico pensando que o pobre diabo não sabe fazer o seu ofício. O mundo hoje não é aquela foto trôpega de Cuba, meus caros. É rapidez e consistência. E é engraçado como o sujeito forma um tipo. Ele sozinho é um exército. Vomita suas teses rampeiras brandindo que são os eleitores da oposição que o procuram para achincalhá-lo, como se isso não fosse o mote da petralharia mais tacanha.
Já dizia um ditado antigo que “quem semeia vento colhe tempestade”. Eu completaria afirmando que quem semeia o ódio colhe mesmo os dentes espelhados no asfalto ou a cabeça decepada do corpo. Ninguém aqui ainda ligou o nome à pessoa, nem eu farei questão de ligá-lo. Merece o ostracismo mais solene possível, o idiota. O problema é que este sujeitinho escroto acha absurdo que as pessoas se aproximem dele para ofendê-lo, esquecendo que o chefe da quadrilha em quem ele vota foi quem deu o pontapé inicial na decência.
Nem consegui assistir à bagaça até o fim, mas ele usa a ineficiência e o aparelhamento do Poder Judiciário para justificar que “nada ficou provado nas denúncias contra os petralhas”. Já contra a oposição é diferente. Como nada foi investigado, eles são culpados por esconder o que fizeram. Percebem o mimo? Muito aqui me dirão: mas com tantos Neris, Falabelas, Pitangas, Duvidiers, por que você perde tempo com um “cineasta” absolutamente inexpressivo? Por que ele é uma categoria de pensamento, meus caros.
É um jeito de ser, de enxergar e de esconder para ludibriar. E, se o cara pleiteia ser no mundo justamente um cineasta, o olhar conta e conta muito. Que o digam as sininhos da vida. Se eu pudesse adaptar e frase brilhante do Millor a este tipo de meliância rombuda, eu diria que devemos “desconfiar de cineastas que aparecem mais diante das câmeras que por trás delas”.
O set de filmagem desses vagabundos inclui coquetéis molotov, fogos de artifício para matar cameramen distraídos e uma dose de tacanhismo manco de matar um cavalo. Sou mais o adoentado Pasolini mesmo e seus “girondes”. Está tudo lá. Você precisará conter o nojo para assistir, mas está tudo lá. Vagabundos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário