O filme Stalin, de 1992, com Robert Duvall no papel do ditador sanguinário, foi uma das grandes realizações da HBO. Impossível não lembrar dele após ler sobre a festa promovida pelo PT (Molusco) em apoio a Fernando Haddad (aquele que o errado é certo).
No filme ficava explícita a estratégia usada por Stalin para permanecer no poder. Todos aqueles aliados (os inimigos já tinham sido executados) que pudessem oferecer algum risco ao seu plano de permanecer no poder eram eliminados. Antes, porém, eram isolados dos seus círculos políticos, dos seus falsos amigos. Depois que eram isolados, eram sumariamente eliminados.
O Molusco Etílico reuniu as pessoas de sua confiança e pediu (exigiu?) o apoio ao seu candidato à prefeitura de São Paulo. Compareceram ao convescote trinta "intelectuais" (paradoxo?) petistas, entre eles o "filósofos" Vladimir Safatle e Marilena Chauí, o "cientista político" André Singer, o jornalista Eugênio Bucci e a "psicanalista" Maria Rita Kehl. Uma fauna e tanto.
Não satisfeito, o Molusco procurou um dos principais apoiadores da senadora Marta "Relaxa e Goza" Suplicy, o líder do governo na câmara, o deputado Candido Vaccarezza (PT-SP) e pediu-lhe ajuda para evitar as prévias na capital (evitando, assim, um possível racha no partido).
Só para lembrar, a tal senadora comia no mesmo prato que o Molusco e lambia as suas botas.
Agora ela não é mais importante, aliás é um inconveniente, pois há um escândalo no ministério do Turismo, onde ela foi ministra tempos atrás. E o homem de confiança dela é um dos principais acusados. Está na hora de isolá-la e depois eliminá-la (politicamente, só politicamente...).
SINISTRO, MUITO SINISTRO!
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