Leio no La Reppublica uma reportagem de Angelo Aquaro:
"As crianças distraídas e hiperativas começam a assustar a América."
Segundo o jornalista italiano, nos últimos 10 anos o número de crianças e adolescentes (na faixa etária de 5 - 17 anos) com TDAH (Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade) aumentou em 30% na América do Norte.
O TDAH apresenta sintomas como a falta de concentração, de memória, além de hiperatividade e impulsividade.
Os médicos e estudiosos discutem a validade do medicamento chamado Ritalina. Eles divergem por que ainda não sabem se o distúrbio é genético ou se está ligado a questões econômicas e sociais.
As crianças difíceis acabam se tornando adultos problemáticos.
Os adolescentes ainda têm que enfrentar um outro problema, se quiserem cursar uma universidade.
Não fiquei sabendo de nenhum estudo realizado no Brasil nesse sentido. Aqui é Ritalina para a criança, para o adolescente e, se bobear para os pais também.
É a junção de maus profissionais da área com a voracidade da indústria farmacêutica.
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