Recebi uma cópia do artigo escrito por CLÁUDIO DE MOURA CASTRO publicado na revista VEJA dessa semana. Nesse artigo, ele escreve sobre a preocupação da diretora do Departamento de Educação de Stanford, na Califórnia. Ela está preocupada com o stress dos alunos que querem ter aprovada a sua admissão lá. Em Stanford foi desenvolvido um sistema de busca que daria origem ao Google! É uma universidade para mentes brilhantes.
O autor pondera que o stress não afeta as pessoas que ESTÃO PREPARADAS para realizar aquilo a que propuseram fazer. O stress pode ser até benéfico, porque desafia as pessoas a atingir as suas realizações.
Ele escreve mostrando que o stress NÃO ESTÁ RELACIONADO COM O NÚMERO DE HORAS DE ESTUDO - MAS COM A FALTA DE PREPARAÇÃO PARA LIDAR COM A QUESTÃO. Ele conta que fez uma pesquisa e que os alunos brasileiros se dedicam mais a ver televisão por dia do que ao estudo durante a semana, mesmo que em vésperas de vestibular. Eu completo: além da televisão, há as redes sociais, as baladas, os churrascos da turma, etc.
Ele conclui que o stress dos alunos brasileiros não é por excesso de dedicação ao estudo diante dos livros, mas pelo simples fato de que eles não têm o hábito de estudar. Para ele, estressado é o estudante que não se dedicou com afinco e, que de uma hora para outra, percebe que para passar no vestibular é preciso estudar muito e ele se acha despreparado, pois precisa mudar o seu ritmo de vida. Ele recomenda o aluno a aprender a estudar e a encarar o desafio do vestibular como uma coisa estimulante.
Eu completo: ou então vá fazer o curso de prendas domésticas na faculdade de Tribobó.
Ps.: "A função de universidades é criar elites, e não dar diplomas a pés rapados."
Paulo Francis.
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