domingo, 12 de novembro de 2017

Aliados dizem que, se for aclamado, Alckmin assume o PSDB; Perillo toparia acordo
Painel - FSP 
Vinde a mim O governador Geraldo Alckmin já admite a aliados que está disposto a assumir a presidência do PSDB se for aclamado pelas diversas correntes do partido. Ele não se apresentará para a disputa, só para o consenso. Marconi Perillo (GO) avisou que abriria mão de sua candidatura em favor do paulista. O grupo de Tasso Jereissati (CE) não transparece posição tão sólida. Diz que “pode” aderir, desde que Alckmin adote as bandeiras hoje encarnadas pelo cearense –e que dividem a sigla.
Siga o mestre A senha para a convergência em torno do governador de São Paulo foi dada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, no texto que ele publicou nesta sexta (10).
Deixe-me ir Logo depois de participar da convenção estadual do PSDB no Ceará, onde pregou a separação do “joio do trigo” e acusou Aécio Neves (MG) de fisiologismo, Tasso embarcou para o exterior. Ficará dez dias fora.
Cachimbo da paz Após dura troca de farpas, João Doria (PSDB-SP) e o ex-governador Alberto Goldman, hoje presidente interino do PSDB, conversaram. Segundo aliados, zeraram as contas e selaram acordo para cessar qualquer hostilidade.
Quase lá Pessoas próximas a Jair Bolsonaro (PSC-RJ) apostam que até dezembro o deputado migrará para o Patriota, sigla que mudou o estatuto para abrigá-lo. Ele aguarda a solução de impasses regionais para fechar de vez com a legenda.
Sede ao pote O TSE discute vetar o uso de recursos do fundo partidário para o custeio de campanhas. Como o Congresso criou uma reserva bilionária exclusiva para o financiamento eleitoral na reforma política deste ano, há quem questione permitir o uso das duas fontes de receita.
Armadilha A corte eleitoral vai promover audiências públicas para definir regras para outro modelo de financiamento que passará a ser aceito no ano que vem: o crowdfunding, conhecido como vaquinha virtual.
Mora o perigo “O problema é saber de onde vem o dinheiro e para onde ele vai. Na linha do que o presidente do TSE pensa [o ministro Gilmar Mendes], isso pode proliferar a atuação do crime organizado”, diz o ministro Admar Gonzaga. 
Deu onda A oposição vai explorar as relações do novo diretor-geral da PF, Fernando Segóvia, com o ex-presidente José Sarney. Randolfe Rodrigues (Rede-AP) vai apresentar requerimentos para convidar Segóvia a comparecer nas comissões de Constituição e Justiça e de Direitos Humanos do Senado.
Aos fatos “Vamos pedir que ele explique se teve de fato interferência política na indicação e qual será o comportamento dele em relação à Lava Jato e a outras operações da PF”, diz Randolfe.
O padrinho Luiz Marinho, presidente do PT-SP, lançará a campanha ao governo do Estado em 1º de dezembro, ao lado de Lula.

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