sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

FUZIS: EM QUAL CONFIAR? RESTA ALGUMA DÚVIDA?

Exército vai adotar fuzil desenvolvido no Brasil
Tipo substitui belga usado desde 1964
LUIS KAWAGUTI - FSP
O Exército começará em 2012 a substituir seus fuzis FAL pelo modelo IA2, desenvolvido e fabricado no Brasil. A nova arma deve também equipar a Marinha, a Aeronáutica e as polícias militar e civil, além de ser exportado.
O FAL, de fabricação belga, é usado desde 1964, e boa parte das cerca de 150 mil unidades está velha e defasada.
"Em vez de substituir [os fuzis] por outros FAL, seria melhor ter uma arma mais moderna", disse o general Sinclair Mayer, chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército.
A opção mais barata seria comprar lotes de fuzis importados, como o americano AR-15 ou o russo Kalashnikov. Mas o Exército optou por desenvolver tecnologia própria, para não depender de suprimentos estrangeiros.
A Indústria de Material Bélico do Brasil, que fabrica tanto o FAL como o IA2, não divulga o valor do novo fuzil. Só diz que ele terá preço competitivo. Segundo Mayer, a indústria tem capacidade para produzir até 30 mil fuzis por ano em sua fábrica em Minas, mas o ritmo da substituição dependerá da verba liberada pelo Ministério da Defesa.
IMBEL MD97L e MD97LC
IMBEL MD97L E O MD97LC
Calibre 5,56X45mm
Produção nacional que foi recusada pelo exército brasileiro
devido aos defeitos de fabricação apresentados.

IMBEL IA2 (MD97-LC) (repaginado)
Calibre 5,56X45mm


O  COLT M16A4
Calibre 5,56X45mm
É o fuzil mais utilizado no mundo. 
Além de ser altamente confiável, apresenta um projeto
moderno e eficiente.  Produzido em várias fabricas,
tem origem nos USA.  Pode acoplar diferentes tipos
de equipamentos dependendo da missão a ser executada.

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