Centenas de jornalistas radicais de esquerda recebem salários vultosos e até milionários, muitos deles com o dinheiro das próprias pessoas a quem eles atacam.
Desde que comecei a escrever artigos, primeiramente para o Mídia sem Máscara e em seguida para outros sites e para meu próprio blog, Libertatum, tenho solicitado que os empresários e demais cidadãos de bem se imbuam da necessidade de prover patrocínio para a causa da proteção à vida, à propriedade e às liberdades individuais.
Digo aos leitores que há alguns anos percorri pessoalmente várias instituições com este desiderato, tendo sido, infelizmente, desprezado por pessoas que pensavam saber mais das coisas do que eu. Isto era o que mais me magoava.
Decididamente, passei a requisitar auxílio somente por meio de um pequeno banner instalado na lateral do meu blog, para quem fosse curioso o suficiente para lê-lo e conscientizar-se da necessidade de auxiliar. Desde então, e tenho exercido meu protagonismo há mais de dez anos, lembro que recebi uma doação de duzentos reais de uma leitora do Rio Grande do Sul, e acho que também alguns trocados de outros leitores diversos, que somados, não alcançam a quantia daquela primeira senhora.Digo aos leitores que há alguns anos percorri pessoalmente várias instituições com este desiderato, tendo sido, infelizmente, desprezado por pessoas que pensavam saber mais das coisas do que eu. Isto era o que mais me magoava.
Isto não é nem sequer uma pequena parte das doações que eu mesmo faço mensalmente em prol de várias instituições, tais como o Legítima Defesa, ou para manter meu registro na ABJ – Associação Brasileira de Jornalistas.
Neste ínterim, vários fatos gravíssimos aconteceram no Brasil:
1 - Os arrozeiros de Roraima foram expropriados, e aquele estado foi tornado inviável para todo o sempre. Ainda me lembro de ter visitado a fronteira Brasil-Venezuela, cujo marco separa os municípios de Pacaraima, do lado brasileiro, e Santa Helena de Uiarém, do lado venezuelano, e ter testemunhado uma fila multiquilométrica de caminhões abarrotados de cereais com destino à América do Norte e Europa, via portos venezuelanos. Tudo isto acabou! Quem produzia e com isto assegurava a prosperidade e a soberania do Brasil naquela região hoje passa severas necessidades. O estado de Roraima acabou! Tornou-se restrito ao município de Boa Vista, e vai viver para sempre de repasses e empregos federais.
2 – Não obstante o Supremo Tribunal Federal ter determinado uma lista de condições para que novas expropriações para demarcações de terras indígenas fossem realizadas, o que fez talvez movido por um inconfessável sentimento de culpa, suas prescrições tornaram-se letra morta e novas expropriações aconteceram em Mato Grosso e na Bahia, para desespero de milhares de famílias de agricultores honestos e produtivos. Estou falando de gente que não dependia do governo, mas ao invés, financiava-o com uma expressiva parte do fruto do seu trabalho, confiscado por impostos.
3 – Ao lado da Funai, a Secretaria de Igualdade Racial também tem operado expropriações de terras sob a alegação de que se constituíam de terras quilombolas. Ambas as instituições têm se valido de laudos antropológicos unilaterais tão confiáveis quanto uma palavra do Sr. Lula ou da Sra. Dilma Rousseff.
Há algum tempo, tentei convencer um agricultor do Mato Grosso do Sul da necessidade de promover uma grande campanha pelo respeito à propriedade e ao agronegócio, bem como para denunciar o Foro de São Paulo e seus tenebrosos planos para o Brasil. Ele me respondera que com seus amigos já haviam tentado realizar uma campanha de duas semanas, que foi negada pelos veículos de comunicação porque estes estariam lotados pelos próximos três meses com propaganda do... governo!
Fiquei desolado, mas não por causa da dificuldade apontada, que me pareceu transponível, embora a algum custo, mas porque os empresários brasileiros só conseguem pensar a curtíssimo prazo. Ora bolas, eu estou falando de uma campanha com um horizonte de trinta anos, ou quiçá, para a vida inteira!
Quem sabe, aquele agricultor do MS com quem falei três anos atrás agora não se esteja às voltas com as investidas da Funai contra suas terras?
Ora, qual o problema com vocês, empresários? Vocês não pagam para combater as pragas da lavoura? Eu estou sugerindo um remédio contra as pragas sociais da lavoura! Acreditem, esta praga é muito mais ameaçadora! É composta de gafanhotos gigantes e insaciáveis.
A imprensa ideologicamente engajada pelo socialismo é fartamente patrocinada por empresas estatais, pelo governo e por ONG’s, todos dispostos a perseguir a livre iniciativa e o sistema chamado de capitalista, que eu denomino mais propriamente de “A Sociedade Livre”. Centenas de jornalistas radicais de esquerda recebem salários vultosos e até milionários, muitos deles com o dinheiro das próprias pessoas a quem eles atacam. Quem de vocês é assinante do UOL? Pois saibam que o UOL mantém a coluna do jornalista Leonardo Sakamoto, um ativo militante contra o agronegócio, contra o livre mercado, contra Deus e a família.
Em uma das minhas visitas a uma associação de empresas ligadas ao extrativismo e ao agronegócio, recebi como um argumento pedante que aquela instituição mantinha nove dos melhores advogados do país para defender-se. Ora, quanta ingenuidade! A esquerda há muito domina as faculdades, com muito dinheiro e acompanhamento de partidos radicais como o PT, o PSOL, o PSTU e o PCO. Eu estou falando que estes sujeitos nem notam que seus próprios advogados estão enclausurados nos padrões mentais anti-capitalistas com que foram doutrinados nos tempos de faculdade... Nem que eles, os advogados, quisessem, conseguirão defendê-los - eles próprios não têm idéia da defesa apriorística e dos fundamentos valiosos do direito de propriedade. No fundo das suas almas, sobressai a convicção de que seus patrões são bandidos, os réus, os culpados, e é nessa base que os assistirão, e assim será o mesmo com o juiz e com a imprensa.
Está na hora de vocês, empresários, patrocinarem o nosso trabalho. Eu preciso de patrocínio para adquirir livros, melhorar o alcance do meu blog, escrever mais e realizar palestras. Assim como eu, centenas de bons cidadãos estão se desdobrando em suas atividades profissionais e pessoais para defenderem o que nos resta de propriedade privada e liberdade individual por puro patriotismo.
Suas recentes passeatas reivindicando a atenção do governo que tem sido o próprio responsável pelas expropriações os remetem ao ridículo, tal como as galinhas virem a reivindicar proteção ao líder das raposas. É necessário inverter as posições.
Precisamos, todos nós, brasileiros, a criarmos um pensamento comum mais amigável com a propriedade privada, com a livre iniciativa, com a diminuição da carga tributária e da sufocante burocracia, e com a extinção das políticas fascistas de benefício a empresários ligados ao governo e perseguição inclemente aos que se negam a servi-lo.
Meu blog está no ar desde 2006. Hoje, de grão em grão, está com um pouco mais de mil visitas diárias. Minha meta é de alcançar dez mil visitas diárias em dois anos! Mas preciso de ajuda! Preciso de dinheiro! Com apenas uma mínima fração do que qualquer jornalista de esquerda recebe para fazer propaganda socialista, eu posso desmascará-lo e ajudar a esclarecer a opinião pública.
Da mesma forma, disponho-me a realizar palestras, e para tal peço apenas um cachê simbólico, bem como as passagens e uma ajuda de custo para alimentação e hotel. Garanto que não hei de custar mais do que uma boa churrascada!
Senhores empresários: ou é isto ou se virem com o estado escorraçando vocês de suas terras, ou caçando (sim, este é com “ç” mesmo!) seus negócios.
As recentes manifestações ocorridas em todo o país indicam que o nosso trabalho já começou a dar certo: uma grande massa de cidadãos pôs os militantes de partidos de esquerda a enrolarem as suas bandeiras. Já começou a rejeição ao socialismo, e isto não aconteceu por acaso. Todavia, falta ainda prestar mais esclarecimentos à população, de modo a fazer as pessoas convencerem-se da necessidade de convergirem suas demandas a um quociente comum, capaz de criar a demanda por novos políticos comprometidos com a Sociedade Livre.
Pensem nisto, e ajam, antes que seja tarde demais, porque tarde já é!
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