terça-feira, 17 de abril de 2012

MENTECAPTO CANCEROSO & BISCATÓN ENSAIAM O TANGO "LOS MILONGUEROS"

Chávez apoia desapropriação feita pela Argentina da YPF
VEJA/EFE
Ditador venezuelano ainda oferece suporte da PDVSA ao governo Kirchner
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, apoia a decisão da Argentina de expropriar a maioria das ações da petrolífera YPF, controlada pela espanhola Repsol, e rejeita as 'ameaças e tentativas de intimidação' contra essa nação, indicou nesta segunda-feira o chanceler venezuelano, Nicolás Maduro.
Durante uma entrevista à emissora estatal 'VTV', Maduro leu um comunicado no qual expressou que Chávez 'cumprimenta e respalda a decisão anunciada pelo governo da presidente Cristina Kirchner de nacionalizar a principal empresa petrolífera argentina'.
"A Venezuela rejeita as ameaças e tentativas de intimidação que desde a Europa se formularam contra a Argentina, e há um chamado para que as nações irmãs do continente acompanhem a Argentina no exercício de seus direitos soberanos", acrescentou Maduro. Além disso, o chanceler venezuelano expressou que Caracas põe à disposição da Argentina a experiência da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA) para o fortalecimento do setor público petroleiro e da consolidação de sua soberania energética.
Cristina Kirchner ordenou nesta sAegunda-feira a intervenção imediata da petrolífera YPF e enviou ao Congresso um projeto de lei para expropriar 51% das ações da companhia, que tem 57% de participação da espanhola Repsol.
Maduro indicou que medidas como as tomadas pela Argentina são as 'provas concretas' de que a região segue em direção a 'outra situação de independência verdadeira, de formação de um bloco onde nos defendemos frente às tentativas de outros setores no mundo de nos colonizar, recolonizar e utilizar nossos recursos naturais'.
Por outro lado, o premiê espanhol, Mariano Rajoy, anunciou nesta segunda-feira que prepara medidas 'claras e contundentes' para os próximos dias em resposta à 'arbitrária decisão' de expropriar as ações da Repsol na YPF e pediu à União Europeia que trate a situação nesta semana. 

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