PT e Dilma são o pai e a mãe das mentiras e da corrupção
Dom Luiz Bergonzini, Bispo Diocesano de Guarulhos - MSM
Os brasileiros somente conseguirão combatê-las se começarem, como digo sempre, a “dar nomes aos bois”, ou dar os nomes dos pais e da mães das mentiras e da corrupção.
No dia 22 de outubro de 2010, escrevemos que “O PT é o Partido da Mentira e da Morte” . Escrevemos isso porque o PT mentiu no TSE para obter a apreensão dos documentos, apelidados pejorativamente de “panfletos”, que são legítimos, legais e verdadeiros, e porque o PT defende o assassinato de crianças inocentes, no útero de suas mães, através da a liberação do aborto.
Como fizemos em 2006 e 2008, antes das eleições presidenciais de 2010, escrevemos um documento denominado “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”, publicado em 01.07.2010, para orientar o voto dos fiéis de Guarulhos contra os candidatos contrários aos princípios cristãos, entre eles a candidata à presidência Dilma Rousseff, favorável à liberação do aborto.
Posteriormente, a seção regional de São Paulo da CNBB, denominada CNBB-Regional Sul-1, que representa e compreende as 41 Dioceses do estado de São Paulo, produziu o documento denominado “Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras”, assinado por três Bispos, no qual orientou o voto contra os candidatos partidários da liberação do aborto. A CNBB-Regional Sul-1 liberou a impressão do documento para todas as Dioceses, pastorais e organizações que defendem os princípios cristãos, para que o distribuíssem a quem quisessem.
A candidata Dilma Rousseff e seu grupo político pediram, ao Tribunal Superior Eleitoral, a apreensão dos documentos – “panfletos” – impressos, que ainda estavam na gráfica, sob duas alegações mentirosas: que o documento era falso e que havia crime contra o PT e contra a candidata Dilma, porque o documento dizia que o PT sempre defendeu a liberação do aborto.
A propagação contínua da mentira pelo PT e seus aliados nas eleições de 2010 – os partidos comunistas seguem a máxima do líder propagandista de Hitler, Joseph Goebbels, segundo a qual “uma mentira dita cem vezes torna-se verdade”, foi tão forte que até utilizou o Bispo de Jales, Dom Demétrio Valentini, para conceder entrevista a jornal de Guarulhos e dizer que nós tínhamos cometido ”crime eleitoral”.
Provamos, no TSE, que o documento assinado pelos três Bispos é verdadeiro e provamos que o PT e a candidata Dilma defendem, sim, a liberação do aborto. E o Ministério Público Federal garantiu que não praticamos crime eleitoral e pediu a devolução do material para a Diocese de Guarulhos. O TSE mandou a Polícia Federal devolver o material apreendido. A documentação está todinha em nosso blog, www.domluizbergonzini.com.br. A Igreja Católica tem o direito legítimo de defender o Evangelho e seus princípios, em qualquer época.
Naquele momento e de repente, a candidata Dilma Rousseff, para enganar os católicos e cristãos, se declarou “devota” de Nossa Senhora Aparecida e até foi ao Santuário da Padroeira do Brasil. Se católica ou cristã fosse, ela deveria ter promovido uma missa antes de sua posse como presidente. Quem é católico, não precisa se envergonhar de sê-lo.
Se devota de Nossa Senhora Aparecida fosse, teria, como todos os devotos têm, uma imagem da Mãe de Jesus Cristo em seu gabinete de trabalho. Em vez disso, no seu primeiro dia de trabalho, ela mandou retirar Jesus Cristo Crucificado e a Bíblia do seu gabinete.
Aguardamos, ansiosamente, que ela comparecesse em Aparecida, no dia 12 de outubro de 2011, para demonstrar sua devoção a Nossa Senhora Aparecida e mostrar para todos os brasileiros e para o mundo que ela não havia enganado os cristãos brasileiros para obter votos em 2010. E que, pelo menos, confessasse e comungasse. Porém, nada disso aconteceu.
O povo brasileiro está enredado por mentiras. Já vimos acima o caso da apreensão ilegal dos documentos da Igreja, nas eleições de 2010. No caso das mortes maternas dizem, mentirosa e preconceituosamente, que as mulheres morrem por serem negras ou pobres; na verdade elas morrem pela precariedade do SUS e do sistema de saúde que lhes é oferecido (Brasil recebe condenação inédita da ONU por morte materna).
A mentira gera ou tenta esconder a corrupção e interesses escusos. Lula apresentou Dilma como “gerentona” do governo, que sabia de tudo e conhecia todos os ministros. Nunca antes na história deste país houve tantos ministros, nomeados pelo presidente da república, afastados por denúncias de corrupção.
O povo brasileiro está tentando lutar contra as mentiras e a corrupção. Os brasileiros somente conseguirão combatê-las se começarem, como digo sempre, a “dar nomes aos bois”, ou dar os nomes dos pais e da mães das mentiras e da corrupção.
Lembram-se como antigamente davam nomes aos bois ? Era assim: Fora Ditadura, Fora Collor, Fora FHC, e tantos outros “foras”. Agora, os brasileiros precisam fazer o mesmo. No caso do governo federal, os nomes do pai e da mãe das mentiras e da corrupção, ou maracutaias, como diziam antigamente, ou malfeitos, como dizem agora, são o PT e Dilma. No caso dos governos estaduais, os nomes são os dos governadores. E no caso dos governos municipais, os nomes são os dos prefeitos.
As pessoas estão com medo de dar os nomes dos responsáveis. Não tenham medo de dizer: Fora PT, Fora Dilma, Fora (Fulano de Tal), seja governador, prefeito, deputado, vereador, enfim, fora todos os que consomem até 69 bilhões de reais em atos de corrupção, sugados dos impostos pagos com muito sacrifício pelos brasileiros. Fora aos que querem afastar o povo dos princípios morais cristãos e mantê-lo sem educação, sem segurança e, principalmente, sem atendimento de saúde suficiente para garantir uma vida digna para cada brasileiro – a vida é uma dádiva divina-, desde o momento da fecundação até a morte natural na velhice.
“NÃO LEVANTARÁS FALSO TESTEMUNHO CONTRA TEU PRÓXIMO”.(Ex 20,16) é o mandamento. Levantar falso testemunho é mentir, como mentiram na época das eleições e continuam mentindo.
Chega de mentiras! Chega de corrupção!
Não tenham medo! Vamos, juntos, restaurar os princípios morais cristãos e Mudar o Brasil.
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