Executivo dá declaração preconceituosa: diz que nunca convidaria gays para participar dos comerciais da marca
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Guido Barilla: "se os gays não gostam disso, eles podem comer outra marca" (Stefania D'Alessandro/Getty Images)
Aurelio Mancuso, líder do grupo Equality Italia, que luta pelos direitos dos homossexuais, disse que os comentários de Barilla foram "uma provocação ofensiva" e convocou um boicote aos produtos da maior fabricante de massas do mundo. "Nós aceitamos o convite do presidente da Barilla de não comer o seu macarrão", afirmou Mancuso.
Temendo pelos comentários negativos, Barilla publicou uma nota na página da empresa no Facebook, nesta quinta-feira, se desculpando. Explicou que o que ele quis dizer, na verdade, era que "as mulheres desempenham o papel central em uma família". Ele ainda esclareceu que respeita "os homossexuais e a liberdade de expressão de todos".
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