Entre vítimas estrangeiras, argentinos foram os recordistas
RIO - O Rio registrou uma média de 42 peregrinos furtados por dia durante as duas semanas em que recebeu participantes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), revelou balanço divulgado pela Secretaria de Segurança. No evento religioso que atraiu a maior concentração de turistas para uma cidade na história do país, não houve qualquer participante da JMJ ferido gravemente. Em comparação com o último réveillon, quando ocorreram 348 furtos e 17 roubos no período de 12 horas, no sábado passado, dia de maior número de ocorrências da JMJ, foram registrados 231 furtos e dois roubos em 24 horas.
Segundo informou a Secretaria de Segurança em nota, um total de 591 furtos foram registrados em todo estado pelos peregrinos entre os dias 14 e 27 de julho. No mesmo período, 15 pessoas que participavam da Jornada foram roubadas.
Turistas brasileiros de outros estados foram os que mais prestaram queixa: 240 ocorrências. Já entre os 203 peregrinos estrangeiros que compareceram às delegacias para registrar delitos variados, os argentinos foram os que mais geraram queixas: 44 no total. Eles foram seguidos por franceses, com 17, e chilenos com 15 registros.
Através de nota, o delegado Roberto Alzir, subsecretário de Grandes Eventos da Secretaria de Segurança Rio, disse que a operação de segurança foi satisfatória: “Levando em conta o desafio da maior operação policial da história do Rio de Janeiro, os números são satisfatórios e podemos dizer que os peregrinos tiveram uma experiência segura. Nossa tarefa agora é trabalhar para aprimorar o planejamento com a análise das ocorrências para a otimização dos recursos policiais em busca da melhoria do nosso serviço nos próximos eventos”.
Alzir explicou também que o planejamento adotado foi semelhante ao esquema de policiamento no Ano Novo. “A ausência de crime violento, em grande parte, se deve ao perfil do público”, disse o subsecretário.
Segundo a Secretaria de Segurança o “monitoramento das ocorrências relacionadas à Jornada Mundial da Juventude foi desenvolvido pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), pela Polícia Civil, Polícia Militar e pela Subsecretaria de Grandes Eventos do estado.
A nota esclarece que no período de 14 dias, durante a Semana Missionária e a JMJ, as delegacias de todo o estado do Rio assinalavam todas as ocorrências correlacionadas com a JMJ. Os técnicos do ISP extraíam esses dados e geravam relatórios diários repassados às principais autoridades da segurança do Rio. O material servia para o aprimoramento dos planos estratégicos operacionais. Não foi registrado qualquer homicídio envolvendo participantes da Jornada Mundial da Juventude.
Segundo informou a Secretaria de Segurança em nota, um total de 591 furtos foram registrados em todo estado pelos peregrinos entre os dias 14 e 27 de julho. No mesmo período, 15 pessoas que participavam da Jornada foram roubadas.
Turistas brasileiros de outros estados foram os que mais prestaram queixa: 240 ocorrências. Já entre os 203 peregrinos estrangeiros que compareceram às delegacias para registrar delitos variados, os argentinos foram os que mais geraram queixas: 44 no total. Eles foram seguidos por franceses, com 17, e chilenos com 15 registros.
Através de nota, o delegado Roberto Alzir, subsecretário de Grandes Eventos da Secretaria de Segurança Rio, disse que a operação de segurança foi satisfatória: “Levando em conta o desafio da maior operação policial da história do Rio de Janeiro, os números são satisfatórios e podemos dizer que os peregrinos tiveram uma experiência segura. Nossa tarefa agora é trabalhar para aprimorar o planejamento com a análise das ocorrências para a otimização dos recursos policiais em busca da melhoria do nosso serviço nos próximos eventos”.
Alzir explicou também que o planejamento adotado foi semelhante ao esquema de policiamento no Ano Novo. “A ausência de crime violento, em grande parte, se deve ao perfil do público”, disse o subsecretário.
Segundo a Secretaria de Segurança o “monitoramento das ocorrências relacionadas à Jornada Mundial da Juventude foi desenvolvido pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), pela Polícia Civil, Polícia Militar e pela Subsecretaria de Grandes Eventos do estado.
A nota esclarece que no período de 14 dias, durante a Semana Missionária e a JMJ, as delegacias de todo o estado do Rio assinalavam todas as ocorrências correlacionadas com a JMJ. Os técnicos do ISP extraíam esses dados e geravam relatórios diários repassados às principais autoridades da segurança do Rio. O material servia para o aprimoramento dos planos estratégicos operacionais. Não foi registrado qualquer homicídio envolvendo participantes da Jornada Mundial da Juventude.
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