Reynaldo-BH
Bandidos! Na fantasia de mascarados, na covardia de não assumirem as identidades, no método e principalmente no ROUBO das ruas que nunca foram deles. Instrumentalizados desde o início. Não podemos esquecer que o tal Movimento Passe Livre, quando da primeira manifestação dirigida ao Governo Alckmin, usou punks para barbarizar e aterrorizar a população. O estratagema foi admitido pelos tais líderes do MPL.
Daí ao próximo passo, o caminho foi curto. Sai os punks e entram os bandidos covardes de cara tampada.
O ROUBO das ruas – que em junho e julho foram do povo – é mais um dos cometidos pelos nazifascistas da Era da Mediocridade. No Rio de Janeiro, atacam Sérgio Cabral e esquecem que as obras da Copa são de responsabilidade do Governo Federal.
Em SP, voltam às ruas contra Alckmin e elogiam Haddad pelo aumento extorsivo do IPTU que – será promessa? – financiará para todos o passe livre em ônibus, trens e metro na maior cidade da América Latina. Como se alguma conta pudesse suportar esta ridícula proposição.
Que fique claro: estes bandidos de preto, covardes com as caras cobertas são animais numa manada sem vontade própria nem capacidade de ruminar ideias. São frutos diretos (e diletos) do aparelhamento das manifestações por parte de quem era alvo das mesmas.
Não são contra o estado. São contra Estados da federação que são governados por partidos de oposição. Escolhem alvos secundários em substituição aos verdadeiros responsáveis. Alteram as palavras de ordem.
O povo nas ruas não pediu passe livre em transportes. A palavra de ordem era: “Não é pelos R$ 0,20!”, lembram-se? As manifestações eram contra a impunidade dos mensaleiros, pelo fim da ameaça ao Ministério Público, pela exigência de escolas e hospitais minimamente decentes e pela mudança do que vivemos.
A tentativa primeira (e primária) de se apoderar do movimento por parte do lulopetismo, resultou na expulsão sumária destes manifestantes. Na queima de bandeiras. No nojo declarado e explicitado.
A segunda tentativa está em curso e parece ter funcionado. Atemorizar o cidadão, tirando-o das ruas e das manifestações.
É preciso dar o nome às mulas desta carroça de criminosos. Além da violência física, da agressão vulgar, do vandalismo (que se transforma em furto de lojas), há o ROUBO das ruas. A violência maior.
Devolvam nossas ruas, bandidos mascarados. Juntem-se aos bandidos sem máscaras. Vão para as ruas, mas no subsolo das mesmas.
A terceira tentativa é buscar um cadáver. De preferência em SP, para que o Estado (e a PM) seja estigmatizado como selvagem e assassino. Pouco importa quem seja o assassinado. Contanto – na covardia que demonstram – não seja um deles. De preferência, um popular qualquer, um cidadão sem culpa. São bandidos. E covardes.
Não prego a violência em resposta à violência. EXIJO a aplicação da lei. Sem que a OAB vá defender bandidos em nome sabe-se lá de que. Que o Ministério Público lembre-se que o POVO foi às ruas para garantir a independência do Parquet Público e este não está usando a mesma para o que dele se espera.
Que a imprensa PARE de chamar bandidos de vândalos ou de manifestantes. São BANDIDOS. Em defesa do MEU DIREITO de manifestação, é preciso que as ruas sejam devolvidas aos verdadeiros donos: NÓS!
O ROUBO das ruas – que em junho e julho foram do povo – é mais um dos cometidos pelos nazifascistas da Era da Mediocridade. No Rio de Janeiro, atacam Sérgio Cabral e esquecem que as obras da Copa são de responsabilidade do Governo Federal.
Em SP, voltam às ruas contra Alckmin e elogiam Haddad pelo aumento extorsivo do IPTU que – será promessa? – financiará para todos o passe livre em ônibus, trens e metro na maior cidade da América Latina. Como se alguma conta pudesse suportar esta ridícula proposição.
Que fique claro: estes bandidos de preto, covardes com as caras cobertas são animais numa manada sem vontade própria nem capacidade de ruminar ideias. São frutos diretos (e diletos) do aparelhamento das manifestações por parte de quem era alvo das mesmas.
Não são contra o estado. São contra Estados da federação que são governados por partidos de oposição. Escolhem alvos secundários em substituição aos verdadeiros responsáveis. Alteram as palavras de ordem.
O povo nas ruas não pediu passe livre em transportes. A palavra de ordem era: “Não é pelos R$ 0,20!”, lembram-se? As manifestações eram contra a impunidade dos mensaleiros, pelo fim da ameaça ao Ministério Público, pela exigência de escolas e hospitais minimamente decentes e pela mudança do que vivemos.
A tentativa primeira (e primária) de se apoderar do movimento por parte do lulopetismo, resultou na expulsão sumária destes manifestantes. Na queima de bandeiras. No nojo declarado e explicitado.
A segunda tentativa está em curso e parece ter funcionado. Atemorizar o cidadão, tirando-o das ruas e das manifestações.
É preciso dar o nome às mulas desta carroça de criminosos. Além da violência física, da agressão vulgar, do vandalismo (que se transforma em furto de lojas), há o ROUBO das ruas. A violência maior.
Devolvam nossas ruas, bandidos mascarados. Juntem-se aos bandidos sem máscaras. Vão para as ruas, mas no subsolo das mesmas.
A terceira tentativa é buscar um cadáver. De preferência em SP, para que o Estado (e a PM) seja estigmatizado como selvagem e assassino. Pouco importa quem seja o assassinado. Contanto – na covardia que demonstram – não seja um deles. De preferência, um popular qualquer, um cidadão sem culpa. São bandidos. E covardes.
Não prego a violência em resposta à violência. EXIJO a aplicação da lei. Sem que a OAB vá defender bandidos em nome sabe-se lá de que. Que o Ministério Público lembre-se que o POVO foi às ruas para garantir a independência do Parquet Público e este não está usando a mesma para o que dele se espera.
Que a imprensa PARE de chamar bandidos de vândalos ou de manifestantes. São BANDIDOS. Em defesa do MEU DIREITO de manifestação, é preciso que as ruas sejam devolvidas aos verdadeiros donos: NÓS!
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