Cley Scholz - OESP
Sonhado há milênios por mulheres preocupadas com a lei da gravidade, o sutiã está completando 100 anos. O produto foi patenteado por Mary Phelps Jacob, nos Estados Unidos, em 1913. O invento foi vendido para a Warner Bross por US$ 1.550,00. Em três décadas, o lucro da empresa foi de US$ 15 milhões.
Como o Estadão nasceu bem antes, a história do produto pode ser
contada pelos anúncios de diferentes marcas publicados no jornal desde os seus
primórdios. Veja abaixo alguns exemplos do substituto do espartilho, que nos
anos 60 era queimado em praça pública como símbolo da opressão
masculina.
Um dos primeiros anúncios, na edição de 7 de março de 1913
Soutien-Gosges no Mappin-Stores: 1 de setembro de 1918
Cintas Rejane: 13 de outubro de 1927
O verdadeiro primeiro Valisére: 25 de fevereiro de 1930
Um busco incomparável: 7 de janeiro de 1956
Morisco ponta firme: 15 de agosto de 1957
;
Prático e elegante: 11 de novembro de 1960
Símbolo da opressão masculina: 23 de novembro de 1969
Veja abaixo o anúncio ‘O primeiro Valisére a gente nunca esquece’, criado pelo publicitário Washington Olivetto em 1987.
Um dos primeiros anúncios, na edição de 7 de março de 1913
Soutien-Gosges no Mappin-Stores: 1 de setembro de 1918
Cintas Rejane: 13 de outubro de 1927
O verdadeiro primeiro Valisére: 25 de fevereiro de 1930
Um busco incomparável: 7 de janeiro de 1956
Morisco ponta firme: 15 de agosto de 1957
;
Prático e elegante: 11 de novembro de 1960
Símbolo da opressão masculina: 23 de novembro de 1969
Veja abaixo o anúncio ‘O primeiro Valisére a gente nunca esquece’, criado pelo publicitário Washington Olivetto em 1987.
Nenhum comentário:
Postar um comentário