Mônica Nobrega - OESP
Foi na sexta-feira, 27 de dezembro, no apagar das luzes de 2013: o
governo anunciou reajuste do IOF, o Imposto Sobre Operações Financeiras,
cobrado dos cartões de débito, dos cartões pré-pagos, dos saques em
conta corrente feitos em moeda estrangeira e dos quase esquecidos
traveller cheques. A alíquota, que era de 0,38%, foi igualada à dos
cartões de crédito, até então sozinhos no posto de meios de pagamento
mais caros no exterior: 6,38%.
E agora, qual a melhor opção para levar dinheiro e fazer pagamentos nas viagens ao exterior? Eis, a seguir, os pontos a considerar:
Cartão de crédito: o meio de pagamento no exterior mais caro até semana passada agora ganha uma vantagem competitiva frente às outras opções, o programa de pontos. Ao gastar no cartão de crédito, o consumidor inscrito no programa de pontos de seu cartão acumula créditos para trocar por passagem aérea, diária de hotel ou carro alugado, compras e produtos em lojas específicas. A desvantagem é a de sempre, ficar à mercê da variação cambial na data do fechamento da fatura. Se dólar, euro ou qualquer outra moeda se valoriza em relação ao real, a conta sai mais cara.
Cartão pré-pago: o imposto de 6,38% será cobrado no momento em que se carrega o cartão na casa de câmbio. Justamente por isso, o saldo que você já tem no cartão, carregado até a última sexta-feira, não sofre efeito da nova alíquota. A vantagem do cartão pré-pago é congelar as despesas – não há risco de a conta final da viagem ao exterior aumentar por conta da valorização cambial. O jeito mais inteligente de usar o cartão pré-pago é carregá-lo aos poucos, em datas com diferentes taxas de câmbio, para equilibrar dias de moeda estrangeira valorizada com outros de taxa de conversão mais favorável ao viajante brasileiro. Lembre-se de que cada saque do cartão pré-pago no exterior custa de 2,50 a 3,50 unidades da moeda estrangeira em questão.
Débito na conta corrente e saque em moeda estrangeira: devem ser usados como opções complementares durante uma viagem ao exterior. Além de estarem sujeitos à taxa de câmbio do dia, é bem comum que lojas e restaurantes fora do País não tenham a máquina de cobrança habilitada para passar o cartão de débito do turista estrangeiro. Antes da viagem é preciso procurar o banco e desbloquear as opções de débito em conta corrente e saque em moeda estrangeira – muitos bancos pedem inclusive o itinerário da viagem.
Traveller cheque: alguém ainda lembra que eles existe? É a opção menos prática e econômica porque o viajante fica sujeito a duas taxas de câmbio, no momento de comprar o traveller cheque, antes de sair do Brasil, e na hora de trocá-lo por moeda local no país de destino. A não ser que tenha alguns guardados, comprados antes do IOF reajustado de 6,38%, esqueça.
Dinheiro em espécie: é a única forma de levar dinheiro ao exterior que não foi alcançada pela alíquota de 6,38%. O IOF sobre a compra de moeda estrangeira continua de 0,38%. A grande desvantagem é que não é muito seguro levar grandes somas em dinheiro vivo na bolsa.
E agora, qual a melhor opção para levar dinheiro e fazer pagamentos nas viagens ao exterior? Eis, a seguir, os pontos a considerar:
Cartão de crédito: o meio de pagamento no exterior mais caro até semana passada agora ganha uma vantagem competitiva frente às outras opções, o programa de pontos. Ao gastar no cartão de crédito, o consumidor inscrito no programa de pontos de seu cartão acumula créditos para trocar por passagem aérea, diária de hotel ou carro alugado, compras e produtos em lojas específicas. A desvantagem é a de sempre, ficar à mercê da variação cambial na data do fechamento da fatura. Se dólar, euro ou qualquer outra moeda se valoriza em relação ao real, a conta sai mais cara.
Cartão pré-pago: o imposto de 6,38% será cobrado no momento em que se carrega o cartão na casa de câmbio. Justamente por isso, o saldo que você já tem no cartão, carregado até a última sexta-feira, não sofre efeito da nova alíquota. A vantagem do cartão pré-pago é congelar as despesas – não há risco de a conta final da viagem ao exterior aumentar por conta da valorização cambial. O jeito mais inteligente de usar o cartão pré-pago é carregá-lo aos poucos, em datas com diferentes taxas de câmbio, para equilibrar dias de moeda estrangeira valorizada com outros de taxa de conversão mais favorável ao viajante brasileiro. Lembre-se de que cada saque do cartão pré-pago no exterior custa de 2,50 a 3,50 unidades da moeda estrangeira em questão.
Débito na conta corrente e saque em moeda estrangeira: devem ser usados como opções complementares durante uma viagem ao exterior. Além de estarem sujeitos à taxa de câmbio do dia, é bem comum que lojas e restaurantes fora do País não tenham a máquina de cobrança habilitada para passar o cartão de débito do turista estrangeiro. Antes da viagem é preciso procurar o banco e desbloquear as opções de débito em conta corrente e saque em moeda estrangeira – muitos bancos pedem inclusive o itinerário da viagem.
Traveller cheque: alguém ainda lembra que eles existe? É a opção menos prática e econômica porque o viajante fica sujeito a duas taxas de câmbio, no momento de comprar o traveller cheque, antes de sair do Brasil, e na hora de trocá-lo por moeda local no país de destino. A não ser que tenha alguns guardados, comprados antes do IOF reajustado de 6,38%, esqueça.
Dinheiro em espécie: é a única forma de levar dinheiro ao exterior que não foi alcançada pela alíquota de 6,38%. O IOF sobre a compra de moeda estrangeira continua de 0,38%. A grande desvantagem é que não é muito seguro levar grandes somas em dinheiro vivo na bolsa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário