Lauro Jardim - VEJA
A independência das investigações da Polícia Federal está comprometida desde o início do governo Dilma.
Por decisão de José Eduardo Cardozo e Leandro Daiello, diretor-geral da PF, um novo procedimento passou a ser exigido dos delegados: eles são obrigados a informar aos superiores se a sua operação policial envolve pessoas “politicamente expostas”. Sob Lula, não era assim.
Numa palavra, Cardozo e Daiello querem sempre saber se há políticos na mira da PF. A pergunta foi inserida num questionário do Centro Integrado de Inteligência Policial e Análise Estratégica, que monitora as ações nos estados. Nele, são informados dados básicos da operação, para que seja dado apoio logístico – o que é adequado.
Mas a partir da pergunta sobre os “politicamente expostos”, tornou-se usual o delegado que responde “sim” ser chamado para explicar melhor do que se trata a investigação – e quem é o alvo.
Por decisão de José Eduardo Cardozo e Leandro Daiello, diretor-geral da PF, um novo procedimento passou a ser exigido dos delegados: eles são obrigados a informar aos superiores se a sua operação policial envolve pessoas “politicamente expostas”. Sob Lula, não era assim.
Numa palavra, Cardozo e Daiello querem sempre saber se há políticos na mira da PF. A pergunta foi inserida num questionário do Centro Integrado de Inteligência Policial e Análise Estratégica, que monitora as ações nos estados. Nele, são informados dados básicos da operação, para que seja dado apoio logístico – o que é adequado.
Mas a partir da pergunta sobre os “politicamente expostos”, tornou-se usual o delegado que responde “sim” ser chamado para explicar melhor do que se trata a investigação – e quem é o alvo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário